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Encontrei estes dados curiosos. A notícia diz assim; O número 180 pode representar o valor teórico de pulsações máximas por minuto, conseguido por um indivíduo masculino com 40 anos de idade. Aos 20 anos, segundo os modelos teóricos, será de 200 batidas por minuto aos 30 anos, de 190, aos 50 anos de 170 e, aos 60 anos de 160 pulsações. Por outras palavras, quanto mais idade, menos o coração consegue fazer esforços cardíacos intensos.

Penso que o Recorde do Mundo da Maratona para atletas com 100 anos de idade ainda seja do indiano Fauja Singh com 8h 11m 59s.

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publicado por TERTÚLIA DOS ULTRAS às 15:31

“Correr Durante a Gravidez”  outro artigo da Revista Spiridon nº 261-2 onde a Drª Nancy Davies aborda o assunto e transmite alguns detalhes para a continuação da prática desportiva e principalmente a corrida.

A Drª. Deixa um quadro com três cenários e as suas propostas. Dentro de que a gravidez não é uma doença.

Grupo A – Corredora ocasional com média semanal de uma ou duas corridas e num total de 20 minutos de esforço;

Primeiro Trimestre – Tudo irá continuar dentro dos mesmos parâmetros de esforço físico.

Segundo Trimestre – Continuamos a recomendar a não alteração do esquema habitual de corrida.

Terceiro Trimestre – O volume da barrida irá ditar algumas leis, mas, mesmo assim, a prática da corrida contínua deverá ser possível.

Grupo B – Corredora regular três a quatro corridas por semana, e média de 40 a 60 minutos de esforço por sessão;

Primeiro Trimestre – Naturalmente que por se entrar numa fase de adaptação especial haverá nova situação orgânica e esta é uma realidade a ter sempre em conta.

Segundo Trimestre – Nestes meses, e para aquelas que têm uma prática regular embora não sendo ainda a 100%, tudo pode ser muito variável de mulher para mulher.

Terceiro Trimestre – O aumento do peso da barriga pode ser obstáculo a considerar, mas tenha a noção de que o movimento será bastante útil tanto para si como para o bebé.

Grupo C – Corredora experiente inclui desportivas com anos de prática e correm facilmente durante 60 minutos.

Primeiro Trimestre – Como em todos os outros grupos, é uma fase de adaptação gradual, e embora o volume da barriga não seja ainda nada significativo e possa impedir o normal desenrolar das passadas da atleta.

Segundo Trimestre – Neste período, quando se está em boa forma, pode-se começar a agradecer à criança que vai nascer as boas sessões de corrida que vier a fazer.

Terceiro Trimestre – Continuar a correr nos três meses finais, não deve ser problema para uma desportista experiente, principalmente se o seu programa de treino for centrado em corridas contínuas em perfeito equilíbrio de oxigénio.

O artigo com mais desenvolvimentos na revista.

publicado por TERTÚLIA DOS ULTRAS às 13:42

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