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Abr 20

Décimo Primeiro dia, décima primeira etapa Mealhada a Águeda com 31 kms

Depois do belo jantar e da noite bem dormida, nova jornada para hoje, o dia acordou muito frio e vento, penso que não vai ser fácil, mas é bem melhor que chuva.

Inicio pela rua pedonal que me leva à EN1, olho e à minha esquerda o Parque da Cidade, entro na Rua 25 de Abril que dá acesso ao caminho de terra batida, ando aproximadamente 1km, até Alpalhão daí tenho que ir para a Estrada Vale de Cid depois para Estrada da Várzea isto já na Anadia, aproveito para o beber o habitual café que acompanho desta vez com uma bola de Berlim.

Confirmo que vou em direcção certa para Famalicão, onde posso abastecer-me de água no chafariz, daqui tenho que ir para EN235 em direcção a Boialvo, nesta localidade viro à esquerdo para a zona industrial e dirijo-me para Avelãs do Caminho, passo perto do cemitério e alcanço novamente a E1 pela Rua do Castelo.

Na nacional um passo junto ao Rio Cértima, vejo a Capela de São João prossigo pela Rua do Alto da Póvoa, passo ao lado da Quinta da Grimpa e pelo Parque de Campismo, um pouco mais frente viro direita para entrar outra vez na EN1, tenho que consultar o mapa para não haver algum engano, a direcção a tomar é a da zona industrial que me leva a Sardão pela Ladeira do Atalho.

Depois tenho que cruzar a EN1 para apanhar a IC3 passo pela passagem inferior e estou no Bairro da Ponte, agora só me falta atravessar o Rio pela ponte da EN1 e entrar em Águeda (Terra de Manuel Alegre).

Efeméride

Foi concelho medieval, com imenso território que alcançava Famalicão e terras que ficavam junto a Vila Nova de Monsarros, Ancas e S. Lourenço do Bairro. Teve Foral Velho dos reis D. Dinis e D. Afonso, mas, em 10 de Janeiro de 1514, recebeu Foral Novo de D. Manuel I. Havia de extinguir-se, em 1836, a favor da restauração do concelho de Anadia, povoação que chegou a pertencer-lhe, ainda que por um breve período.

Na Idade Média, a localidade de Avelãs começou a ser conhecida por Avelãs do Caminho pela sua localização na estrada que ligava Coimbra ao Norte do País. A via, de origem romana, revelou-se de tal utilidade que não só foi mantida na Idade Média, como foi beneficiada de várias formas. Em Avelãs a tradição diz ter existido um paço que servia a família real nas suas deslocações ao norte.

(Wikipédia)

Castro_de_avelas_08

 

publicado por TERTÚLIA DOS ULTRAS às 18:33

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